FINALMENTE!!!!
FEZ-SE JUSTIÇA EM NOME DA LÍNGUA PORTUGUESA!!!!!!
PODEMOS DIZER ADEUS AO (SES)ACORDO ORTOGRÁFICO!!!!
YEEEESSSSS!!!!
NA VERDADE, AO foi feito por uma ou duas pessoas que SEMPRE se furtaram e furtam à crítica. Quase todos
os falantes qualificados, escritores, professores, académicos ligados
profissionalmente à linguística e outros académicos (sem falar no
cidadão comum), se pronunciaram contra o AO. O que eles não tinham visto
era os seus argumentos serem analisados, discutidos e respondidos. MAS
ACABOU POR ACONTECER!!!!! OBRIGADO A TODOS OS QUE SE EMPENHARAM NESTA
LUTA MAIS DO QUE NECESSÁRIA!
"A minha pátria é a língua portuguesa», escreveu, profeticamente, Fernando Pessoa."
SE TAMBÉM ERA CONTRA, PARTILHE!!!
"A minha pátria é a língua portuguesa», escreveu, profeticamente,
Fernando Pessoa. O seu génio expressou-se também, inúmeras vezes, em
língua inglesa – mas aquele que viria a tornar-se o mais internacional
dos escritores portugueses sabia que cada língua tem a sua cor, a sua
luz e a sua música própria, e que a arte da escrita consiste em levar
para lá dos limites convencionais os dons expressivos de cada língua. A
sua primeira originalidade foi essa: a de se entregar ilimitadamente à
sua língua, sem complexos de mando nem de escravo. Por isso escreveu
sobre o conhecido e o desconhecido, o alto e o baixo, a estética e o
comércio, a política e a astrologia. Criou uma constelação de
heterónimos e semi-heterónimos – incluindo uma extraordinária Maria José
– que lhe permitiram explorar, visceralmente, as mais diversas
possibilidades do ser. E foi, evidentemente, um poeta inultrapassável – o
tempo paralisa-se diante dos seus textos, sempre inscritos numa verdade
futura. Semeador de papéis com um único livro publicado em vida
(«Mensagem»), sonhador de impossíveis que jamais se deixou esmagar pela
monótona incompreensão do seu tempo, Fernando Pessoa deixou uma obra
múltipla e incisiva, que continua a surpreender-nos, a seduzir-nos e,
acima de tudo, a desafiar-nos a quebrar as fronteiras do corpo e da
alma, da vida e do sonho, da reflexão e dos sentimentos. Uma obra
absolutamente universal."
Inês Pedrosa
(EM CONSTRUÇÃO)
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